segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Unisys fechou um contrato de R$ 8,1 mi com o SEFAZ -PE

Unisys fechou um contrato de R$ 8,1 mi com o SEFAZ -PE

A Unisys fechou um contrato de R$ 8,1 milhões com a Secretaria da Fazenda de Pernambuco para fornecer serviços de TI para a atualização dos sistemas aplicativos do órgão.

O acordo de um ano contempla o gerenciamento de projetos e manutenções corretivas e adaptativas do e-Fisco, sistema responsável pela arrecadação de tributos como ICMS, IPVA, entre outros.

A Unisys atuará ainda no desenvolvimento de novas funcionalidades para os 34 subsistemas que compõem o sistema e-Fisco, atendendo a todo o Estado nas áreas Tributária, Financeira, Contábil e Orçamentária.

O contrato envolve também serviços de apoio ao funcionamento da infraestrutura, como suporte técnico ao ambiente operacional de equipamentos e servidores, administração de banco de dados e gerenciamento do processo de transição do projeto.

Fonte: Baguete

AM - SEFAZ - Inscrições estaduais suspensas por omissão de DAM

AM - SEFAZ - Inscrições estaduais suspensas por omissão de DAM

Os contribuintes obrigados a emitir a DAM (Declaração de Apuração Mensal) e que estão omissos das declarações por um período igual ou superior a seis meses, tiveram suas inscrições SUSPENSAS, nos termos do Art. 84, inciso IV do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual nº 20.686/99.

Para regularização, os contribuintes deverão transmitir as DAM´s pendentes e posteriormente solicitar REATIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL por meio de processo. As empresas que já aderiram ao DT-e, deverão cadastrar o processo de reativação através do domicilio eletrônico e as demais, através da Central de Atendimento (Prédio Ozias Monteiro) ou Agência da Sefaz nos municípios do interior do Estado.

Estes processos serão analisados pela Gerência de Cadastro e pela Gerência de Fiscalização.

Fonte: SEFAZ AM.

SPED - CF-e - Leiaute - SAT

Conforme publicação do DOU, de 25/09/2013, Seção 1, página 75, o ATO COTEPE/ICMS No. 39, de 20 de Setembro de 2013, altera o Ato COTEPE/ICMS 33/11, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010.

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, considerando o disposto no § 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, decidiu:

Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 33/11, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Parágrafo único A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônicowww.fazenda.gov.br/confaz, identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_7_5.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência ECAB44A9AE14C9DA16E03CDB40FFD049 obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5."

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015 em relação às alterações nos itens 2.1.11 e 5.8.2 da E s p e c i f i c a c a o _ S AT _ v _ E R _ 2 _ 7 _ 5 .

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Fonte: Imprensa Nacional

SPED - CT-e - Aprovado Manual de Orientações do Contribuinte - MOC

SPED - CT-e - Aprovado Manual de Orientações do Contribuinte - MOC

Conforme publicação do DOU, de 25/09/2013, Seção 1, página 74, o ATO COTEPE/ICMS No. 33, de 20 de Setembro de 2013, aprova o Manual de Orientações do Contribuinte - MOC - CT-e previsto no Ajuste SINIEF 09/07.


O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, considerando o disposto no Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007, decidiu:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orientações do Contribuinte - MOC -CT-e, Versão 2.0, que estabelece as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico e dos Pedidos de Concessão de Uso e Registro de Eventos, via WebServices, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007.

Parágrafo único. O Manual de Orientações referido no caput, disponível na página do CONFAZ (www.fazenda.gov.br/confaz), identificado como Manual_CTe_v_2.00 - 15.07.2013.pdf e tem a sequência 4c11f0a6b9f539a4dab81f26b67f8cfd como chave de codificação digital, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.

Art. 2º Até 31 de maio de 2014 é permitida a utilização do MOC - CT-e, na versão 1.00 para o cumprimento das obrigações previstas no Ajuste SINIEF 09/07.

Art 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Fonte: Imprensa Nacional

Classificação Fiscal de Mercadorias e os Impactos no SPED e na NF-e

Classificação Fiscal de Mercadorias e os Impactos no SPED e na NF-e

Últimas Vagas

Objetivo: Com as frequentes alterações na legislação tributária, torna-se imprescindível manter saneado e atualizado o cadastro das NCM's dos produtos e mercadorias da sua empresa. Este curso têm por finalidade oferecer aos interessados o conhecimento da matéria e desenvolvimento profissional, tendo por base a legislação vigente, o Decreto 7.660/2011, em vigor desde 01 de janeiro de 2012.

Instrutor: Altair Santiago - Consultor e Coordenador de Classificação Fiscal de Mercadorias na Systax; Bacharel em Ciências Contábeis e em Direito, Pós graduando em Direito Tributário; Experiência em empresas privadas de diversos segmentos.

Público Alvo: Contadores, classificadores fiscais, compradores, consultores, auditores e responsáveis por áreas aduaneiras ou fiscal tributárias das empresas.

Data: 23 de Outubro de 2013 (quarta-feira)

Nossos cursos incluem: Coffee-break, Material de Apoio, Certificado e Plantão de Dúvidas (3 perguntas em até 10 dias).

* A GSW BlueTax disponibilizará ainda 1 computador por pessoa, para execução de exemplos práticos possibilitando assim a completa absorção do conteúdo.
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Programa:

• Quando surgiu a Classificação de Mercadorias;
• A Correlação das Nomenclaturas NBM X NCM;
• A Estrutura do Sistema Harmonizado;
• Quais as diferenças entre os Ex-Tarifários da TEC e TIPI;
• Como interpretar as Regras Gerais de Interpretação do Sistema Harmonizado;
• Roteiro de Classificação;
• A importância da NESH - Notas Explicativas do Sistema Harmonizado, para a correta Classificação Fiscal de Mercadorias;
• Os Procedimentos de Consulta junto a Receita Federal do Brasil - IN 870/2007:
• Os impactos da NCM no SPED FISCAL E SPED CONTRIBUIÇÕES;
• Os impactos da NCM na NF eletrônica;
• As Penalidades e Multas quando do enquadramento indevido da NCM;
• Quais os procedimentos para um correto enquadramento da NCM;
• Como classificar KIT's e Conjuntos;
• Exemplos práticos para a fixação do conteúdo programático do curso

Confira Também:
11/10/2013 - SPED - A qualidade dos arquivos - Como não cair na malha fina do Fisco de forma legal com Edgar Madruga
22/10/2013 - eSocial - Saiba o que vai mudar na sua Folha de Pagamento, Gestão de Terceiros e Processos Judiciais com Fernando Sampaio
01/11/2013 - Preparando-se para o EFD-IRPJ - Lucro Real/Presumido/Arbitrado/Entidades Imunes/Isentas com Daniel Tavares
06/11/2013 - SPED Contábil (ECD - Escrituração Contábil Digital) - Nova Versão - Na Prática com Daniel Tavares
09/11/2013 - SPED Fiscal - Bloco G (CIAP) com Emanuel Júnior
12/11/2013 - EFD-Contribuições na prática com Ismael Sanches
25/11/2013 - O ISS, ICMS e IPI aplicáveis a Construção Civil com Cláudia Marchetti
Local: GSW BlueTax/Korun - Av. Getúlio Vargas, 446 - 3ª Andar – Funcionários – Belo Horizonte – MG

Desconto de 15% para profissionais registrados e em dia com o CRC-MG ou 10% para clientes GSW BlueTax, ex-Alunos ou mais de 2 inscritos

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1. Em razão do quorum mínimo necessário para a realização de nossos eventos, a GSW BlueTax reserva-se o direito de reprogramá-los ou suspendê-los, informando aos clientes com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis da data do evento;
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3. A nota fiscal será encaminhada por e-mail após a confirmação da inscrição;
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5. O cancelamento da inscrição com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis, desde que devidamente formalizado junto a GSW BlueTax, gerará o respectivo reembolso ao cliente;
6. Não serão permitidos cancelamentos com menos de 3 (três) dias úteis, portanto, na impossibilidade do comparecimento do inscrito, o cliente poderá substituí-lo sem aviso prévio a GSW BlueTax, ou retirar o material didático utilizado no curso em até 10 (dez) dias úteis.
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Web14 novos resultados para SPED
Página de Carmem Júlia Silvério Andrade - SPED Brasil
Página de Carmem Júlia Silvério Andrade no SPED Brasil.
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RETICADORA SPED PIS/COFINS - SPED Brasil
Bom dia, será que alguém poderia me ajudar? Estou na versão nova do Sped PIS/COFINS de uma empresa Lucro Real, estou tentando passar um arquivo ...
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Bom dia a todos, estou com a seguinte questão tenho algumas empresas que compram material para a aplicação na prestação de serviço (construtora e ...
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Bom dia a todos tenho uma empresa Lucro Real trimestral obrigada desde 03/2013 a entrega doSPED ICMS/IPI gostaria de saber em qual mês devo informar ...
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Bom dia. Referente aos fretes de entrada sempre tomo créditos de Pis/Cofins, pois estão relacionados com a fabricação do meu produto. Se tratando de ICMS ...
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1,2 bilhão de fotos dos usuários do Facebook na mesma tela: sim, é possível

1,2 bilhão de fotos dos usuários do Facebook na mesma tela: sim, é possível


Olhe para essa imagem abaixo. Acredite: aí estão as fotos de perfil de todos (sim, todos) os usuários do Facebook. Até o momento em que escrevia este post, eram nada mais, nada menos que 1,268 bilhão de imagens.

A página onde se encontra isso se chama ‘The Faces of Facebook’. Mas não é apenas um aglomerado rostinhos bonitos –até porque muita gente não bota uma foto sua no espaço em questão. Elas estão em ordem cronológica de entrada na rede social, e você pode “ampliar” a imagem até ver de verdade a foto e saber de quem é (incluindo um link para a página do cidadão em questão no Facebook).
Estando em ordem cronológica, portanto, o “primeirão”, na pontinha superior esquerda, é o Mark Zuckerberg, fundador da rede social.
Para completar a brincadeira, a página, na verdade, é um aplicativo. Conectando-o ao seu Facebook, ele destaca sua posição e a de todos seus amigos na imagem. Aliás, fiquei surpreso ao ver que eu entrei depois da maioria dos meus amigos… o_O
Ou seja, dá para perder um tempo nisso. Se este for seu objetivo, é só clicar aqui.
A ideia maluca é de uma designer argentina chamada Natalia Rojas. Depois de morar na Colômbia, na Índia e na Espanha, se radicou nos Estados Unidos, onde trabalha como freelancer, focada em criar aplicativos e instalações envolvendo interatividade. Para conhecer mais trabalhos dela (e, garanto, vale a pena), clique aqui.

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eSocial: corrida à integração de dados

eSocial: corrida à integração de dados

As novas mudanças que envolvem a implantação da versão digital da folha de pagamento e o envio de informações fiscais à Receita Federal vão atingir todas as 6 milhões de empresas do País a partir do primeiro trimestre de 2014. Uma sondagem feita pela Thomson Reuters junto a 2 mil empresas mostrou que 70% delas ainda não possuem nenhum projeto interno para atender a nova obrigação do projeto eSocial, como é chamado.
O projeto tem como finalidade desburocratizar o envio das informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, bem como melhorar o controle da arrecadação dos tributos por parte do Fisco, vem sendo considerado um importante avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. Dentre as empresas que dizem ter algum projeto interno relativo ao eSocial, que somam 30% das empresas ouvidas pela Thomson Reuters, apenas um quarto diz ter efetivamente um projeto em andamento.
Durante a 1ª Conferência eSocial, realizada pela Thomson Reuters em parceria com o Sescon e a Fenacon, com apoio da Deloitte, em São Paulo, os mais de 700 executivos presentes no evento, representando empresas de pequeno, médio e grande portes de todo País, de diversos segmentos de mercado, compartilharam suas principais preocupações com relação à adequação ao projeto eSocial.
O levantamento mostrou que, para 61% dos consultados, a principal preocupação é com a integração dos dados de diversas origens. A qualidade do conteúdo das informações, por sua vez, preocupa 21% dos participantes. Em relação às mudanças nas empresas exigidas para se adequar à nova obrigação, o principal ponto de atenção, identificado por 41% da audiência tem a ver com as mudanças culturais. Logo atrás, com 38,5% dos votos, está a mudança nos processos internos e governança.
"Este resultado evidencia a necessidade de processos aderentes ao novo modelo", explica Marcos Bregatim, diretor dos negócios de Software da unidade de Tax & Accounting da Thomson Reuters no Brasil. Segundo ele, "é necessário um processo de governança e compliance integrado para que as empresas não acabem delegando a responsabilidade pelas informações do eSocial a apenas uma área da empresa."
Uma vez que as diversas informações partem de áreas como Recursos Humanos, Medicina do Trabalho, Fiscal, Jurídica e Contábil, a integração destes dados faz a função primordial de manter a base de dados da empresa saneada para que a comunicação das informações ao governo seja precisa e correta e mantenha-se o compliance da empresa.

De guarda-livros a gestor estratégico

  1. De guarda-livros a gestor estratégico

    18 set 2013 - Contabilidade / Societário
    Entre as profissões mais antigas do mundo talvez nenhuma tenha se transformado tanto e em um espaço tão curto de tempo como a do contador. Surgida da necessidade simples de contar e registrar valores, desde as primeiras transações comerciais da história da humanidade, a figura do contador esteve, por muitos séculos, vinculada a essas duas atividades, elementares, mas restritivas.

    Se em séculos as mudanças ocorreram de forma lenta e pontual, bastaram poucas décadas para reconfigurar o papel do contador, elevando os profissionais e a Ciência Contábil a um patamar de indispensável necessidade para gerir mudanças tributárias e comerciais em um mundo pautado pela globalização e pelo avanço tecnológico. As possibilidades de uso dos conhecimentos contábeis foram expandidas, e os novos meios de comunicação e armazenamento de dados favoreceram o controle e a gestão de um ativo cujo valor é imensurável: a informação.

    Hoje, a contabilidade figura entre as profissões mais requisitadas no mundo. No ranking The top Jobs for 2013 da Forbes, que elenca as profissões mais promissoras, baseado nos índices de aumento de vagas registrados desde 2010 nos Estados Unidos, as áreas de contabilidade e auditoria aparecem na segunda colocação, somando 37,123 novas vagas (crescimento de 3%) e perdendo apenas para desenvolvimento de softwares, que, durante o período, teve 70.872 novos empregos gerados (um crescimento de 7%).

    A perspectiva positiva também é sentida no Brasil, com o aumento da procura por profissionais da área e consequente interesse dos estudantes universitários. “Percebemos isso no próprio crescimento do número de alunos que procuram o curso de Ciências Contábeis, que está entre os 10 mais demandados no País”, destaca o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), Zulmir Breda. Atualmente, são  400 mil estudantes, revela Breda, lembrando que “no passado não havia uma procura muito grande”. “Isso só está acontecendo porque esses jovens percebem o crescimento da profissão, que ganha cada vez mais espaço na sociedade”, acrescenta.

    Com oportunidades promissoras, os estudantes são requisitados desde a universidade. “A grande maioria dos alunos que está na faculdade já trabalha, isso é muito interessante e muito bom. A contabilidade não é mais a profissão do futuro, é do presente”, comemora o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon.

    Mesmo com o número crescente de profissionais em formação, o contador é muito disputado no mercado de trabalho, primeiro pela demanda natural que acompanha o aumento de empresas e desenvolvimento econômico do País, mas, sobretudo, pela busca criteriosa por profissionais capacitados. “No Rio Grande do Sul, verificamos que há dificuldades em encontrar profissionais, claro que parte desse entrave está em encontrar candidatos com aptidões específicas”, analisa Breda.

    “Na área de auditoria, as empresas buscam quem apresenta domínio das Norma s Internacionais de Contabilidade (IFRS). Isso é um diferencial. No caso das empresas de serviços contábeis, também há uma escassez de profissionais, e as empresas têm dificuldade em conseguir pessoas que tenham experiência no domínio das novas tecnologias”, sintetiza o presidente do CRCRS. As possibilidades para os formados são inúmeras, em especial para cargos de controle, gestão e consultoria tributária. O gerente de controladoria também é bastante demandado no mundo corporativo.

    “Fica bem claro que o profissional da contabilidade é um dos mais procurados do Brasil”, resume Pietrobon, destacando as qualidades que garantem maior visibilidade no mercado de trabalho: “o bom profissional, o cara que tem vontade e conhecimento, ele é muito valorizado, porque as empresas até que enfim estão começando a ver o contador com outros olhos. Hoje ele é o grande gestor, assessor da empresa”.
     
    Qualificação e tecnologia são desafios do setor

    Apesar dos prognósticos positivos, o desafio em manter-se sempre atualizado e as responsabilidades cada vez maiores estão diretamente atrelados à rotina do profissional de contabilidade. “Há 20 anos, a maneira como fazíamos as escriturações era completamente manual e, no início da profissão, era tudo até com a própria caneta. Hoje estamos com a tecnologia tão adiantada que, quando uma empresa vai fazer a nota fiscal para vender um produto, o governo já tem a informação antes que a mercadoria saia do estoque”, pontua José Inácio Lenz, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pes quisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon-RS).

    A valorização e o aumento de possibilidades projetadas também acrescentaram uma série de desafios à rotina, desde a atualização contínua, que garante conhecimento necessário para lidar com normas e legislações cada vez mais específicas, até a responsabilidade incumbida aos profissionais. “Se a tecnologia nos facilitou para podermos apresentar números ou dados para os entes federativos e para o poder público, as obrigações acessórias aumentaram em um ritmo muito maior. Se há 20 anos a gente entregava uma declaração para o governo, hoje estamos falando de uma dezena. A responsabilidade aumentou muito, a ponto de às vezes a gente ocupar mais tempo tentando cumprir as obrigações legais do que fazer o que nós deveríamos, que é assessorar nossos clientes”, pondera Lenz.

    O presidente do Sindicato dos Contadores do Estado do Rio Grande do Sul (Sindiconta-RS), Tito Celso Viero, lembra a relevância do contador, mas destaca que acompanhar as exigências legais e do mercado é inevitável. “Em uma economia já estabilizada como a nossa, o fator custo passou a ser fundamental para ganhar ou perder mercado, e as empresas se deram conta disso”, afirma. “Os contadores precisam sofrer um processo de qualificação, porque as exigências do mercado avançam num ritmo tão acelerado que eu não sei se os profissionais estão conseguindo acompanhar”, contrapõe, lembrando que “hoje não tem como estagnar. Você tem que andar numa determinada velocidade para ficar onde está, para avançar tu tens que ser mais rápido, se for mais devagar, será derrubado”, sacramenta Viero.
     
    Valorização maior dos profissionais ocorre dentro das empresas

    Embora seja considerado um profissional fundamental para orientar empresários, impulsionar negócios e prestar contas aos órgãos públicos, o contador ainda enfrenta dificuldade em ser valorizado por essas competências pela sociedade e pelos governos. Entre as empresas, especialmente de maior porte, prevalece o consenso de que os contadores são indispensáveis.
    Hoje o profissional contábil está bem mais valorizado do que em época anterior, avalia o vice-presidente do Sescon-RS, José Inácio Lenz. Ainda assim, a visão geral é de que o profissional cumpre uma função meramente burocrática. “Muitas vezes a sociedade nos enxerga como um mal necessário, quando pensa que estamos apenas entregando as guias dos impostos para pagar, quando, na verdade, deveria nos ver como aliados para condução dos seus negócios”, queixa-se.

    Entre os órgãos públicos não é diferente, avalia Tito Celso Viero, presidente do Sindiconta-RS. “O governo certamente não enxerga o papel estratégico do contador”, assegura, mencionando o recorrente acúmulo de trabalho e exigências cada vez mais rigorosas. “Fora isso, alguns setores ainda nos veem como profissional de registro”, revela.

    O presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, destaca o empenho do setor em dirimir cada vez mais a visão. “Temos trabalhado muito para mostrar que a nossa importância não ocorre apenas porque o governo impõe obrigações”, afirma. Pietrobon argumenta que as empresas dependem do profissional desde a formação de preço dos produtos até o controle e gestão financeiros das empresas. “Não adianta comprar uma mercadoria por R$ 10,00 e vender por R$ 20,00. É preciso avaliar se esse valor atende às necessidades da empresa e do mercado. A cultura do empresário brasileiro tem aumentado”, declara.

    O esforço dos profissionais e entidades de classe em fazer com que a visão que a sociedade tem do contador acompanhe a expressividade cada vez maior da profissão ganhou um novo impulso neste ano, eleito o Ano da Contabilidade no Brasil. O presidente do CRCRS, Zulmir Breda, afirma que raramente o cidadão comum nota a importância do contador, mas que a campanha tem destacado qual é o trabalho desempenhado pelo profissional em órgãos públicos, empresas e ONGs. “Todos os anos são os anos da contabilidade, mas as pessoas, realmente, têm procurado e se conscientizado”, avalia Pietrobon. “Aquele aventureiro que não entende que para montar uma empresa é preciso ter um bom assessoramento contábil já começa a ter essa perspectiva”, destaca.
    Fonte: Jornal do Comércio – RS
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A Auditoria Interna no processo do controle

A Auditoria Interna no processo do controle

Auditoria Interna pode ser conceituada como um elemento de controle, que tem como um de seus objetivos, a avaliação dos controles internos da empresa. O auditor se vale do levantamento do sistema, que compreende o plano de organização e a política de procedimentos, com a finalidade de verificar se este oferece proteção aos ativos da companhia e confiabilidade nas informações e dados de natureza gerencial. Numa segunda etapa cabe ao auditor, através de aplicação de testes de auditoria, avaliar a eficiência operacional do sistema e verificar se está havendo adesão às diretrizes estabelecidas pela administração.
As informações necessárias à avaliação do sistema são obtidas pelo auditor através de entrevistas como colaboradores da empresa, manuais de procedimentos, registros ou documentos etc., sendo evidenciados em organogramas, fluxogramas, manuais de controle interno e questionários de avaliação, que devem ser periodicamente revistos e atualizados.
A extensão e a natureza dos testes de auditoria a serem adotados para avaliação da eficiência operacional do sistema é substancialmente influenciada pelos procedimentos adotados pela empresa. Nos aspectos específicos em que os controles são considerados fracos o auditor deveria efetuar exames de auditoria mais profundos e ou ampliar a extensão dos mesmos.
Cabe à administração a responsabilidade pela criação e manutenção de controles internos, limitando-se a responsabilidade do auditor a:
·      avaliar os procedimentos em vigor e determinar se os mesmos oferecem um grau de confiança razoável;
·      verificar se o sistema está sendo corretamente aplicado;
·      reportar as falhas observadas, oferecendo recomendações para saná-las.
O estudo e avaliação, assim como as recomendações feitas pela Auditoria, não isentam nem diminuem a responsabilidade dos administradores de uma atividade. A ação corretiva sugerida pela Auditoria, mesmo quando essa ação seja explicitamente a modificação de um procedimento de controle, não implica na transferência da responsabilidade dos administradores para o auditor.
CONTROLES INTERNOS
1 – INTRODUÇÃO
O controle interno foi definido pelo “AICP – Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados” como o plano de organização e todos os métodos e medidas, coordenados e adotados numa empresa com o objetivo de:
-        Salvaguardar os ativos de prejuízos decorrentes de fraudes ou de erros não intencionais;
-        Assegurar a validade e integridade dos dados contábeis que serão utilizados pela gerência para a tomada de decisões;
-        Incrementar a eficiência operacional e promover a obediência às normas estabelecidas pela administração.
controle interno, em sentido amplo, abrange controles que podem ser caracterizados como administrativos e operacionais.
·         Controles Administrativos:
Esses controles, também chamados de controles gerenciais, compreendem os métodos e procedimentos referentes principalmente à eficiência operacional e obediência às diretrizes administrativas. Em geral, incluem controles como analises estatísticas, relatórios de desempenho, orçamentos, estudos de tempo e movimento, programas de desenvolvimento de pessoal, etc.
·         Controles Operacionais:
São aqueles destinados a assegurar o cumprimento dos objetivos específicos de uma operação ou transação. Abrangem os chamados controles gerenciais e incluem relatórios, registros, formulários, sistema de autorização e aprovação, segregação de funções e muitos outros.
(…) Conteúdo editado no dia 12/09/2013, atualizações no link abaixo.
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AUDITORIA TRABALHISTA

AUDITORIA TRABALHISTA
É uma atividade especializada independente e de assessoramento da administração, voltada para o exame e avaliação da integridade, confiabilidade dos sistemas estabelecidos visando assegurar a observância das políticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos.
 FRAUDES NA ÁREA TRABALHISTA
 Pesquisa respondida por 805 empresas (industrial, comercial e prestação de serviços)
Cerca de 50% (409) delas já constataram terem sofrido problemas com fraudes ou erros na administração da área trabalhista, acumulando, ainda, problemas como o aumento excessivo dos encargos  sociais (83).
Dessas 409 empresas sofreram fraudes ou erros de administração, 44% ainda sofreram punições do Fisco, com autuações e multa.
*Fonte: CEPEX – Centro de Pesquisa Grupo Mission – 2001-2002
A empresa deve se preocupar mais com as atitudes administrativas voltadas para a prevenção de riscos trabalhistas
Principais áreas que criam e/ou aumentam o passivo trabalhista
  • Produção – operacional
  • Informática
  • Transportes
  • Serviços de manutenção
  • Outros serviços externos
 Principais reclamações:
  • Terceirizações mal implantadas
  • Horas extras e integrações
  • Justa causa
  • Adicional de insalubridade
  • Acidentes de trabalho e doenças profissionais e dano moral ( assédio sexual e assédio moral)
  • Descontos indevidos/benefícios
  • FGTS
 A importância da Auditoria
  • Auto-fiscalização da empresa.
  • Diminui erros e prejuízos das rotinas auditadas.
  • Na situação de auditoria interna, cria filtra e peneira as tarefas de maior importância, criando órgãos de controle de qualidade do trabalho
  • Funciona como um freio na empresa, para evitar desvios, furtos, pagamentos indevidos e outras irregularidades. A falta de fiscalização no Setor de Pessoal e Recursos Humanos dá a sensação de desleixo, propiciando pequenos erros, que de início são involuntários, porém torna-se a porta para desvios, fraudes, etc.
  • Ferramenta de orientação técnica e assessoramento.
  • Prevenção e melhoria da atividade de administração dos funcionários na empresa.
Procedimentos de Auditoria
Exame físico: verificação “in loco”, a qual fornece ao Auditor a formação de sua opinião quanto à existência física de um item.
Confirmação: É o procedimento de auditoria pelo qual o Auditor se respalda em documentação formal e isenta de pessoas independentes à entidade.
Exame dos documentos originais:  procedimento voltado para a comprovação das transações evidenciadas por documentação comprobatória dessas transações, observando sempre os seguintes aspectos:
  • autenticidade
  • normalidade
  • aprovação
  • registro
Conferência dos Cálculos: procedimento voltado para a constatação da adequação das operações aritméticas, sendo mesmo, o mais comum dos procedimentos de auditoria, e se revestindo de vital importância na exatidão da formação de opinião.
Investigação minuciosa: procedimento voltado para o exame me profundidade do assunto auditado podendo aplicar-se sobre um documento, uma análise, uma informação obtida, etc.
Inquérito: consiste na formulação de perguntas (questionários) e na obtenção de respostas satisfatórias, sendo um dos procedimentos de maior importância.
Observação: procedimento mais objetivo, implica o envolvimento de poder de constatação visual do auditor, dependendo de habilidades pessoais desenvolvidas no decorrer das experiências profissionais. Pode revelar erros, dificuldades, inadequações e deficiências, exigindo senso crítico muito aguçado para evitar juízos de valor não plenamente embasados. É recomendável análise criteriosa dos dados obtidos antes de formar uma opinião.
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